Vestidos, acessórios, cores e até jeans marcam o visual atual da apresentadora, pensado pela figurinista Claudia Kopke
O comedimento no vestir, definitivamente, ficou na bancada do “Jornal
Nacional”. Desde a estreia de seu programa, “Encontro com Fátima
Bernardes”, no fim de junho, a apresentadora vem circulando com um
visual bem mais descontraído, com direito até a casual day. A
mudança não vem passando despercebida, é verdade. Os tons sóbrios e os
terninhos geralmente lisos usados no jornalístico deram lugar a vestidos
estampados, blusas modernosas e calças jeans. Os acessórios, antes
bastante discretos, agora aparecem em demasia. São brincos com
movimento, colares, pulseiras em série, relógios e anéis vistosos que
ressaltam ainda mais as unhas com cores vivas.
— Quero que o telespectador perceba que me preparei com carinho para aquele “Encontro” — destaca Fátima.
Pela primeira vez trabalhando com a apresentadora, a figurinista Claudia Kopke explica que o processo é sempre o mesmo. O primeiro passo é tentar entender o corpo da pessoa. Em seguida, saber o que cai bem e o que deve ser evitado. No caso de Fátima, ela conta que costuma conversar bastante com a apresentadora, fazer pesquisas e mostrar suas propostas por meio de pranchas com apresentação de looks leves, delicados e com movimento. Depois, a equipe monta produções que atendam a essa demanda. E, finalmente, Fátima experimenta uma por uma, descartando as que não lhe caem bem.
— Para este programa, especificamente, tentamos não colocar estampas grandes, nem que apresentem muitos contrastes. A Fátima é bonita e graciosa, fica bem nas produções que propomos.
Embora esteja sempre atenta às tendências de moda, Fátima explica que grande parte do que vê, sabe que não poderá usar. No ar, principalmente, opta por visuais semelhantes àqueles com os quais circula na vida particular. Como ela própria define, roupas que sejam “confortáveis e elegantes”.
— Acho que decotes e roupas muito justas não funcionariam bem nem para o horário do meu programa e nem para o meu estilo — analisa ela, que deixa um pouco do colo à mostra com decotes bem discretos.
E qual o melhor visual para circular entre os convidados, sentar à vontade nas cadeiras, levantar sem medo e até arriscar uns passos de charme ao lado dos dançarinos sem perder a compostura? Exatamente figurinos que não deixem Fátima preocupada.
— Quando a roupa tem algum movimento, um balanço, me agrada. Acho que enfeita os deslocamentos. E adoro também os tons mais fortes e alegres — comenta ela, que pode ser vista sempre com vestidos fluidos, com cintura marcada, braços geralmente cobertos e as pernas, bem torneadas do balé, de fora.
— Fátima senta-se de lado com as pernas cruzadas, deixando cair um pouco da roda da saia sobre a cadeira. Fica bem legal — afirma Claudia, observando que, nos programas jornalísticos, o excesso de joias e bijus deve ser evitado.
— Aproveito também para brincar mais com o cabelo. E quanto ao jeans, o objetivo não é a aproximação com o telespectador. Acho que isso se consegue com a sinceridade e a coerência com as quais você conduz o trabalho. Isso faz com que as pessoas que estão em casa se sintam confortáveis na sua companhia — diz Fátima.
E, se tem algo que faz toda a diferença nessa “nova versão” de Fátima, são os acessórios. Quase que proibidas no “Jornal Nacional” — muito pelo barulho —, as pulseiras aparecem em quantidade. E dão uma bossa aos relógios, vindos diretamente do acervo pessoal da apresentadora. Os anéis grandes que já podiam ser notados na atração anterior continuam adornando os dedos da jornalista. Ou seja: um mix de bijus para fashionista algum botar defeito.
— Sempre gostei muito de acessórios, mas usava pouco no “JN”. Claudia gostou do jeito que misturava e me deixou super à vontade. Adoro pulseiras no mesmo braço do relógio — empolga-se Fátima.
E os sapatos não ficam atrás. Como há muitos planos abertos no matinal, Claudia conta que opta por sapatilhas e sandálias com salto médio para dar uma certa informalidade, além de priorizar o conforto:
— Sem abrir mão da postura — avisa.
E embora tenha tentado dar uma quebrada no vestuário formal, Claudia reforça que bom senso é essencial a quem se inspira no que vê na TV:
— Nunca se deve copiar a todo custo.
— Quero que o telespectador perceba que me preparei com carinho para aquele “Encontro” — destaca Fátima.
Pela primeira vez trabalhando com a apresentadora, a figurinista Claudia Kopke explica que o processo é sempre o mesmo. O primeiro passo é tentar entender o corpo da pessoa. Em seguida, saber o que cai bem e o que deve ser evitado. No caso de Fátima, ela conta que costuma conversar bastante com a apresentadora, fazer pesquisas e mostrar suas propostas por meio de pranchas com apresentação de looks leves, delicados e com movimento. Depois, a equipe monta produções que atendam a essa demanda. E, finalmente, Fátima experimenta uma por uma, descartando as que não lhe caem bem.
— Para este programa, especificamente, tentamos não colocar estampas grandes, nem que apresentem muitos contrastes. A Fátima é bonita e graciosa, fica bem nas produções que propomos.
Embora esteja sempre atenta às tendências de moda, Fátima explica que grande parte do que vê, sabe que não poderá usar. No ar, principalmente, opta por visuais semelhantes àqueles com os quais circula na vida particular. Como ela própria define, roupas que sejam “confortáveis e elegantes”.
— Acho que decotes e roupas muito justas não funcionariam bem nem para o horário do meu programa e nem para o meu estilo — analisa ela, que deixa um pouco do colo à mostra com decotes bem discretos.
E qual o melhor visual para circular entre os convidados, sentar à vontade nas cadeiras, levantar sem medo e até arriscar uns passos de charme ao lado dos dançarinos sem perder a compostura? Exatamente figurinos que não deixem Fátima preocupada.
— Quando a roupa tem algum movimento, um balanço, me agrada. Acho que enfeita os deslocamentos. E adoro também os tons mais fortes e alegres — comenta ela, que pode ser vista sempre com vestidos fluidos, com cintura marcada, braços geralmente cobertos e as pernas, bem torneadas do balé, de fora.
— Fátima senta-se de lado com as pernas cruzadas, deixando cair um pouco da roda da saia sobre a cadeira. Fica bem legal — afirma Claudia, observando que, nos programas jornalísticos, o excesso de joias e bijus deve ser evitado.
Pulseiras em profusão
Uma novidade é também a calça jeans, que já apareceu tanto na versão clara quanto na mais escura. Claudia explica que sugeriu a peça de brincadeira, de olho no fato de que muitas empresas são adeptas do casual friday, dia em que os funcionários podem trabalhar mais à vontade. E não é que a ideia agradou? Portanto, de segunda a quinta, Fátima aparece com saias amplas e vestidos soltinhos. Nas sextas, é a vez de as calças reinarem.— Aproveito também para brincar mais com o cabelo. E quanto ao jeans, o objetivo não é a aproximação com o telespectador. Acho que isso se consegue com a sinceridade e a coerência com as quais você conduz o trabalho. Isso faz com que as pessoas que estão em casa se sintam confortáveis na sua companhia — diz Fátima.
E, se tem algo que faz toda a diferença nessa “nova versão” de Fátima, são os acessórios. Quase que proibidas no “Jornal Nacional” — muito pelo barulho —, as pulseiras aparecem em quantidade. E dão uma bossa aos relógios, vindos diretamente do acervo pessoal da apresentadora. Os anéis grandes que já podiam ser notados na atração anterior continuam adornando os dedos da jornalista. Ou seja: um mix de bijus para fashionista algum botar defeito.
— Sempre gostei muito de acessórios, mas usava pouco no “JN”. Claudia gostou do jeito que misturava e me deixou super à vontade. Adoro pulseiras no mesmo braço do relógio — empolga-se Fátima.
E os sapatos não ficam atrás. Como há muitos planos abertos no matinal, Claudia conta que opta por sapatilhas e sandálias com salto médio para dar uma certa informalidade, além de priorizar o conforto:
— Sem abrir mão da postura — avisa.
E embora tenha tentado dar uma quebrada no vestuário formal, Claudia reforça que bom senso é essencial a quem se inspira no que vê na TV:
— Nunca se deve copiar a todo custo.
Mary e Jack Guimarães!
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