quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Fátima Bernardes fala do lado dançarino de William Bonner


A apresentadora Fátima Bernardes (49) adora dançar e até já foi professora de balé em sua adolescência. Casada com William Bonner (48), ela revela que foi a responsável por inserir o marido no mundo da dança. “Eu plantei esse bichinho nele, ele se diverte bastante”, contou ela.
Fátima comenta que o marido não gostava muito de ir para a pista de dança na época em que se conheceram. “Quando eu conheci o William, ele não gostava de dançar, dizia que não sabia dançar. Eu fui convencendo-o que todo mundo sabe dançar, a gente fica inibido. Mas se você não se preocupa com o outro, se preocupa em aproveitar a música e relaxar, acho que todo mundo pode dançar. Hoje em dia, quando a gente vai em uma festa, é capaz de ele querer dançar mais tempo do que eu”, afirmou.

Mãe dos trigêmeos Laura, Vinícius e Beatriz (14), a comunicadora diz que as filhas também gostam de dançar. “As meninas fazem jazz e também gostam. Elas não gostaram de fazer balé clássico, fizeram um pouco e pararam”.

Com a rotina agitada no programa Encontro nas manhãs da Globo, Fátima Bernardes não tem tempo para voltar a fazer aulas de balé, sapateado ou jazz, que são as suas especialidades. Porém, ela não descarta a possibilidade de um dia voltar aos estúdios de dança. “Faz muito tempo que não consigo fazer nenhuma aula de dança. Às vezes a gente dá uma sacodidinha quando tem um ritmo e tal no programa, mas não dá para matar a saudade. Queria mesmo voltar a fazer uma aula. Não consegui ainda casar os horários”. Confira no vídeo abaixo:



Mary e Jack Guimarães!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Após um dia de trabalho, Fátima Bernardes vai às compras em shopping no Rio





Depois de um dia de trabalho à frente do programa Encontro, Fátima Bernardes foi fotografada circulando em um shopping no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Para relaxar, a jornalista fez umas comprinhas em uma loja de moda praia. (JA)


Mary e Jack Guimarães!

domingo, 26 de agosto de 2012

Fátima Bernardes curte show do Maroon Five com os filhos e amigos

A apresentadora Fátima Bernardes curtiu o show do Maroon Five junto com os filhos. Eles assistiram a apresentação da banda no Camarote dos amigos Alvaro e Helena Novis.
Fatima disse que o marido Willian Bonner não pode estar presente porque ele está em São Paulo a trabalho.





Mary e Jack Guimarães!

domingo, 19 de agosto de 2012

Fátima Bernardes direto dos bastidores do Criança Esperança participa do JN

 


Mary e Jack Guimarães!

Paixão de família! Fátima Bernardes se diz fã de chá, especialmente no frio


O frio chegou e, com ele, sempre vem à tona um hábito muito charmoso: tomar chá. Que o diga Fátima Bernardes, que se considera uma grande fã desta bebida, especialmente nesta época do ano.“Eu prefiro tomar chá no inverno, pelo efeito desintoxicante e diurético que ele tem. Eu gosto muito de capim-limão, erva cidreira e chá preto. Só não gosto muito do de maçã, que tem um efeito digestivo muito ruim para mim. Estou sempre experimentando novos sabores."


A paixão por chás vem de família. "Na minha família, a minha irmã é realmente apaixonada por chás. Ela tem os bules apropriados, as xícaras adequadas. Ela se dedica ao assunto!", conta Fátima. Para a jornalista, a bebida tem que ser bem aproveitada: "Para beber chá, há todo um ritual. Afinal, quem toma chá tem que curtir mais a bebida. Não é que nem café, que a gente toma correndo no trabalho".

A apresentadora foi presenteada pelo convidado David Rogério Ojeda, nos bastidores do programa, com uma caixa personalizada com diversos chás. Fátima aprovou o presente: "Sou apaixonada por chás. Já vai ficar na minha mesa para eu tomar sempre".



Mary e Jack Guimarães!

Fátima Bernardes no Criança Esperança










Mary e Jack Guimarães!

sábado, 18 de agosto de 2012

domingo, 12 de agosto de 2012


Pai é acima de tudo,
não esperar recompensas.
Mas ficar feliz caso e quando cheguem. 

É saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão.
É aprender a tolerância com os demais e exercitar a dura intolerância (mas compreensão) com os próprios erros.
Ser pai é aprender errando, a hora de falar e de calar.
É contentar-se em ser reserva, coadjuvante, deixado para depois.
Mas jamais falar no momento preciso.
É ter a coragem de ir adiante,
tanto para a vida quanto para a morte.
É viver as fraquezas que depois corrigirá no filho,
fazendo-se forte em nome dele e de tudo o que terá de viver para compreender e enfrentar.
Ser pai é aprender a ser contestado mesmo quando no auge da lucidez.
É esperar.
É saber que experiência só adianta para quem a tem, e só se tem vivendo.
Portanto, é agüentar a dor de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários, buscando protegê-los sem que percebam, para que consigam descobrir os próprios caminhos.
Ser pai é saber e calar.
Fazer e guardar.
Dizer e não insistir.
Falar e dizer.
Dosar e controlar-se.
Dirigir sem demonstrar.
É ver dor, sofrimento, vício, queda e tocaia, jamais transferindo aos filhos o que, a alma, lhe corrói.
Ser pai é ser bom sem ser fraco.
É jamais transferir aos filhos a quota de sua imperfeição, o seu lado fraco, desvalido e órfão.
Ser pai é aprender a ser ultrapassado, mesmo lutando para se renovar.
É compreender sem demonstrar, e esperar o tempo de colher, ainda que não seja em vida.
 Ser pai é aprender a sufocar a necessidade de afago e compreensão.
Mas ir às lágrimas quando chegam.
 Ser pai é saber ir-se apagando à medida em que mais nítido se faz na personalidade do filho, sempre como influência, jamais como imposição.
É saber ser herói na infância, exemplo na juventude e amizade na idade adulta do filho.
É saber brincar e zangar-se.
 É formar sem modelar, ajudar sem cobrar, ensinar sem o demonstrar, sofrer sem contagiar, amar sem receber.
Ser pai é saber receber raiva, incompreensão, antagonismo, atraso mental, inveja, projeção de sentimentos negativos, ódios passageiros, revolta, desilusão e a tudo responder com capacidade de prosseguir sem ofender; de insistir sem mediação, certeza, porto, balanço, arrimo, ponte, mão que abre a gaiola, amor que não prende, fundamento, enigma, pacificação.
Ser pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silêncio.
O máximo de convivência no máximo de solidão.
É, enfim, colher a vitória exatamente quando percebe que o filho a quem ajudou a crescer já, dele, não necessita para viver.
É quem se anula na obra que realizou e sorri, sereno, por tudo haver feito para deixar de ser importante




Sexteto!